2012

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) assinaram um pré-acordo com a Hyundai para que a montadora sul-coreana patrocine bolsistas de graduação e estagiários selecionados pelo Programa Ciência sem Fronteiras (PCsF), sendo que a mesma seria por um período de um ano. Conforme o protocolo, a Hyundai terá disponível até US$ 500 mil anuais para alunos brasileiros das áreas de tecnologia que poderão estudar em cinco universidades sul-coreanas (em cursos em inglês) já conveniadas com a Capes e o CNPq e estagiar no centro de desenvolvimento e pesquisa da companhia na cidade de Namyang. Duzentos brasileiros se inscreveram no segundo edital do PCsF, que encerrou nessa semana, para estudar na Coreia do Sul.

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A produção industrial brasileira voltou a cair em março, com uma redução de 0,5% em relação ao mês de fevereiro, de acordo com os números divulgados hoje, dia 03 de maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a março de 2011, a queda foi de 2,1%, o que configura o sétimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação. Conforme o IBGE, a produção industrial apresentou recuo em março, em 18 dos 27 ramos pesquisados, com destaque para equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros, material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações, edição, impressão e reprodução de gravações e refino de petróleo e produção de álcool. Com exceção de material eletrônico, esses ramos tinham registrado resultados positivos em fevereiro.

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O combate à pobreza deveria ser de responsabilidade de todos os países. Porem, de acordo com o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) Marcio Pochmann o combate à pobreza se da com maior ênfase pelos países em desenvolvimento, em particular pelo grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, conhecido pela sigla Brics, e não pelos países chamados desenvolvidos. Pochmann diz que a “Pobreza não é, necessariamente, uma questão de natureza econômica, mas política. Há pobreza porque, antes de tudo, há má distribuição da riqueza. Neste ponto, os países ricos vivem um momento de regressão no que diz respeito ao enfrentamento da pobreza”, por isso a imença necessidade de se desenvolver políticas públicas para ampliar a participação popular nos processos deliberativos, bem como tornar a distribuíção das riquesa mais igualitária.

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