Dados revelam que apenas 19% dos 496.251 presos brasileiros trabalham e só 8% deles estudam. A razão apontada para justificar isso é a falta de interesse, poucas parcerias e o medo. A lei torna obrigatório que todas as unidades prisionais brasileiras ofereçam cursos profissionalizantes e oportunidade de emprego aos detentos. Os presos que trabalham têm sua pena reduzida em um dia para cada três trabalhados. Já os que estudam reduzem um dia para cada 12 horas de frequência escolar. A redução da pena também ajuda a diminuir a superlotação das cadeias, porém muitos presos não trabalham porque não querem.
Leia mais clicando aqui.