2011

Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas), o Brasil reciclou aproximadamente 97,6% das latas de alumínio produzidas no país em 2010, o que representa 17 bilhões de unidades ou 239 mil toneladas de sucata. De acordo com a Abralatas houve um aumento de 20,3% na reciclagem em comparação ao ano de 2009. Com esse resultado o Brasil mantem a liderança na reciclagem de latas de alumínio para bebidas e está à frente de países como, por exemplo, Japão que reciclou 92,6% e da Argentina que no mesmo período reciclou 91,1%.

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Nesta quinta-feira (27), seis acadêmicos da Unijuí estiveram em Santa Cruz do Sul, apresentando trabalhos no 17º Seminário de Iniciação Científica e 2º Salão de Ensino e de Extensão da UNISC. Cinco bolsistas (4 BIC-Fapergs e 1 Pibic-CNPq) estão vinculados ao projeto “Governança e Governabilidade: Interfaces entre a gestão social dos espaços públicos e as políticas públicas no noroeste colonial gaúcho”, financiado pela Fapergs e coordenado pelo Prof. Dr. Sérgio Luís Allebrandt, e um bolsista (Pibic-Unijuí) está vinculado ao projeto “Marketing Intercultural”, coordenado pela Prof. Dra. Lurdes M. S. Froemming.

Os acadêmicos (cinco do Curso de Administração e um do Curso de Informática) foram unânimes em manifestar que a participação em eventos dessa natureza integra as diferentes instituições, divulga a produção acadêmica e os resultados de pesquisas e amplia os horizontes culturais e o conhecimento dos alunos.

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Leia mais:Bolsistas apresentam trabalhos no XVII Seminário de Iniciação Científica da Unisc.

Manifestação dos professores pedindo mais investimentos para a educação e o cumprimento da lei que estabelece piso nacional de R$ 1.187,87 a categoria, marca esta quarta-feira (26) em Brasília. Uma das solicitações do protesto está a de destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para a educação hoje, essa porcentagem chega a 5%. De acordo com os organizadores da marcha  todos os 43 sindicatos filiados a  Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) compareceram ao protesto.

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Nesta terça-feira (25), os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) realizam paralização para reivindicar mais financiamento para a saúde pública, reajuste salarial e melhores condições de trabalho, como aumento no número de leitos nos hospitais. Os médicos apoiam que seja dobrada a verba destinada pelos governos federal, estaduais e municipais ao sistema público de saúde. A Greve atinge 18 estados, dentre eles está o Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Rondônia entre outros e é liderada pela Associação médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo Conselho Regional de Medicina (CFM). Dos 195 mil médicos que trabalham no SUS, a estimativa é que 100 mil deixem de atender.

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