Com o propósito de dar cumprimento ao compromisso de zerar o déficit de vagas prisionais no regime semiaberto, a governadora Yeda Crusius anunciou na manhã desta segunda-feira, dia 19, no auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), um conjunto de ações que pautam o Novo Paradigma para o Sistema Prisional do Rio Grande do Sul.


Além de investimentos na infraestrutura das unidades prisionais – construção e adequação de prédios - o novo modelo envolve diversas iniciativas para criação de trabalho interno. A Emater/RS é uma das instituições parceiras que, através de convênio com a Secrataria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), deverá executar ações de capacitação com apenados.


Na ocasião a presidente interina da Instituição, Águeda Marcéi Mezomo, assinou protocolo de intenções com o Governo do Estado para atuar em atividades como plantio de hortas, agroindústrias e artesanato. O foco é o combate ao ócio e a busca da ressocialização dos presos do regime semiaberto, através do estudo e do trabalho. Os detalhes do convênio ainda serão definidos, mas a ideia é utilizar a produção de legumes, verduras e plantas medicinais em pequenas agroindústrias e abastecer presídios e escolas.


Por esse novo modelo o governo também amplia as possibilidades de educação no sistema prisional, com cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA), capacitação em jardinagem, cursos de grafitagem e prática de educação física.


Em seu pronunciamento a governadora Yeda Crusius lembrou que o Governo do Estado deu transparência à questão do sistema prisional e criou uma força-tarefa na busca de soluções para o setor. Ela destacou o equilíbrio das contas públicas que possibilitou investimentos, incluindo contratação e capacitação de agentes. A governadora salientou a criação do Programa de Prevenção à Violência (PPV) como uma iniciativa fundamental em todo o processo. “Estamos cumprindo mais um compromisso com o Rio Grande do Sul. A questão do sistema prisional é de nossa responsabilidade”, disse.
Para acabar com o déficit de vagas o Governo do Estado está investindo R$ 300 milhões no sistema prisional, sendo R$ 170 milhões aplicados este ano. Além dos albergues emergenciais do regime semiaberto que estão prontos, há mais seis em construção, com a mesma finalidade. Quatro presídios estão sendo construídos ou ampliados com novos módulos e outros 13 têm previsão de início de obras para os próximos meses. Um deles, por meio de Parceria Público-Privada (PPP) irá gerar três mil novas vagas nos regimes fechado e semiaberto em Canoas.


Trabalhos em outros 14 presídios e albergues já foram concluídos nos últimos meses em diversas regiões. Todas as 17 mil vagas que existiam no início do Governo precisaram ser reformadas diante da precariedade em que se encontravam as casas prisionais. Atualmente há 12 grandes obras em andamento e mais 13 previstas para iniciar nos próximos meses. No total, estarão sendo geradas 11,4 mil novas vagas no regime fechado e outras 3,4 mil no semiaberto.

 

Por Assessoria de Imprensa DITEC

Na manhã da quinta-feira, dia 29, as equipes diretivas das escolas municipais, estaduais e particulares, estiveram reunidas no auditório da 36º Coordenadoria de Educação com A Coordenadora Regional de Educação Noemi Huth, o Secretário Municipal de Educação Eleandro José Lizot e o Comandante do 29º Batalhão de Polícia Militar Tomas Jacson Trindade Lopes para uma Reunião de Implementação do Projeto Polícia Cidadã..

O Projeto Polícia Cidadã é uma ação de prevenção à violência que almeja reunir toda a comunidade escolar, o projeto tem como objetivo executar as atividades de polícia comunitária na área de ação das unidades da BM, conscientizando e envolvendo a comunidade.

Na reunião foi criado uma Comissão do Projeto Polícia Cidadã, formada pelo Comandante do 29º Batalhão de Polícia Militar Tomas Jacson Trindade Lopes, as representantes da 36ª Coordenadoria Regional de Educação Noemi Huth e Marinei Aimi, os representantes da Secretaria Municipal de Educação Eleandro Tizot e Neiva Dalmas, a representante das escolas estaduais Marli Gonzaga, a representante das escolas municipais Simone Friederich e a representante das escolas particulares Shirlei Bohn.

Foi entregue para todas as Equipes Diretivas um questionário no intuito de diagnosticar a realidade que envolve as Escolas deste município. Esse questionário deve ser devolvido até o dia 06 de Maio e analisado pela Comissão do Projeto. Com esses resultados a comunidade escolar poderá tomar conhecimento da realidade local e assim, pontuar as fragilidades, potencializar as boas práticas de convivência e trabalhar com foco qualificando e intensificando os serviços de prevenção à violência e segurança.

Fonte: WWW.ijui-rs.gov.br

O município de Iraí foi palco de mais uma edição do Fórum da Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul. Durante esta quinta, 29, e sexta-feira, 30, o objetivo central dos participantes do evento era avaliar e planejar as ações do Fórum da Mesomercosul para o período entre 2010 e 2012. 

Com o tema da manhã de quinta-feira, “Perspectivas do Planejamento e Gestão do Desenvolvimento”, o evento foi aberto com uma palestra do professor doutor Argemiro Luís Brum, da Unijuí. Durante a tarde, o tema foi “Avaliação e atualização dos Planos da Meso-Mercosul, onde foi apresentado o balanço das ações realizadas em 2008 e 2009, além da apresentação do Plano de Trabalho para 2009 e 2010. 

Nesta sexta-feira, 30, foi apresentado e discutido o relatório da comissão de sistematização. Além disso foi elaborada a Carta de Iraí e apresentação dos projetos prioritários e encaminhamentos referentes a ações para a região.

Fonte: WWW.ijui-rs.gov.br

Na quarta-feira, 28 de abril, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social por meio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), desenvolveu palestra sobre convívio familiar com o tema “Laços de Família”.

O evento que aconteceu no Centro Social Urbano (CSU), onde estiveram presentes cerca de 300 pessoas que integram o Projeto Crescer. O prefeito Fioravante Ballin esteve presente juntamente com o sargento Cesar da Brigada Militar, coordenação do projeto e demais representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

Na ocasião, o prefeito Ballin, destacou a importância da família e união dos órgãos e comunidade para combater principalmente a violência de rua, um dos principais problemas que o município vem enfrentando por algum tempo, principalmente em algumas ruas centrais da cidade. “É extremamente relevante as pessoas que participarem desta palestra, levar para toda a comunidade o que viveram aqui”, afirma.

Fonte: WWW.ijui-rs.gov.br

 

Falar de consumo consciente é falar de algo complexo, principalmente quando quem escreve resolve seu problema de sede momentânea com uma Coca-Cola bem ao lado. É um assunto amplo, mas muitos nem querem ouvir falar ou fingem que não se importam – o que é normal, pois se tratando de consumo consciente e responsável, todos temos culpa no cartório.

Não é errado consumir. Errado é consumir exageradamente, fechando os olhos para a solidariedade, para a crise ambiental, para a mão-de-obra escrava e infantil, para os impiedosos testes em animais e para tantos outros fatores ligados ao consumo irresponsável da grande maioria da população.

Compactuamos com tudo isso quando compramos qualquer produto, de qualquer marca, sem analisar sua origem. Inúmeras empresas utilizam trabalho escravo e infantil na confecção de seus produtos, por exemplo. Outras revertem parte de seus lucros para os EUA, utilizados na compra de armamentos para atacar o Iraque. Temos ainda tantos outros produtos que contribuem para a crise ambiental, para a geração de resíduos que sequer podem ser reciclados, e que talvez se decomponham daqui a mil anos.

A idéia de consumo consciente vai além de nossas necessidades individuais. Leva em conta outros aspectos, como os reflexos na sociedade, na economia e no meio ambiente. Esses reflexos podem ser positivos ou negativos, por exemplo: ao comprar produtos de uma empresa que utiliza trabalho escravo, ou que realiza testes em animais, o consumidor compactua com essas práticas abomináveis. Por outro lado, se comprar alimentos orgânicos, ou roupas feitas com algodão agroecológico, contribuirá com um setor da economia que não utiliza substâncias tóxicas em sua produção e que não agride o meio ambiente.

Óbvio que a consciência tem um preço, e não é baixo. Nem todo mundo está disposto a controlar o que compra, fiscalizar os produtos e marcas que utiliza, veste e come, ou ainda avaliar se realmente precisa daquilo naquele momento. Entretanto, por mais complicado que possa parecer, ações cotidianas, concretas e voluntárias de consumo consciente permitem a qualquer pessoa contribuir para a preservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos.

O poder de transformação social está nas mãos dos consumidores, ou seja, nas mãos de todos nós. Cabe-nos a tarefa de escolher empresas éticas, que respeitam os direitos humanos e os limites naturais do planeta. Além disso, comprar menos e melhor, consumir só o necessário, reutilizar produtos, separar o lixo, não comprar produtos piratas, são importantes práticas de consumo responsável que podem ser adotadas. E nada disso é complicado ou difícil se passar a ser encarado como uma prática natural, como lavar as mãos, olhar televisão ou arrumar a cama.

 

Por Luciene Ferrari – Acadêmica do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ

 

VOCÊ, procura consumir conscientemente?

 

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PARTICIPAÇÃO, ESTE É O CAMINHO MAIS DEMOCRÁTICO PARA O FORTALECIMENTO DA CIDADANIA (ADAPTADO POR TENÓRIO, 2008).

GSC Unijuí